QUEDA NOS PREÇOS DOS MATERIAIS:
As catadoras e catadores de materiais recicláveis não querem assistencialismo, são trabalhadores e precisam de qualidade de vida para desenvolver o serviço de preservação ambiental que movimenta a cadeia produtiva ao mesmo tempo que promove a inclusão social. Vivemos uma *crise econômica* e no final do mês *a conta não fecha*.
A renda da categoria em todo o Brasil vem baixando constantemente ao longo dos meses afetando as famílias, que caminham para um quadro de insegurança alimentar. Muitos empreendimento estão endividados e cooperados/ associados chegam a cogitar abandonar a atividade. Nas ruas e no lixões a situação não é diferente, cada dia é mais difícil conseguir o suficiente para a sobrevivência.
Apenas a venda dos materiais recicláveis torna a atividade da catação deficitária, por isso é preciso outros fontes de renda para pagar os custos de operação do trabalho e elevar a qualidade de vida da categoria. O MNCR projeta uma série de medidas para resolver o problema, como a contratação com pagamento justo pago pelos municípios, pagamento das empresas produtoras, distribuidoras e comerciantes de embalagens, assim como pagamento federal por serviços ambientais, desoneração tributária, aposentadoria especial, e regulação dos preços de recicláveis.
A campanha do MNCR, ANCAT e UNICATADORES _“Qualidade de Vida aos Catadores (as) de Material Recicláveis. A conta tem que fechar já!”_ vem para dar um grito de socorro e cobrar as autoridades o reconhecimento e valorização urgente do nosso profissionalismo.
ENTREGA DOS AVENTAIS CONFECCIONADOS NO ATELIÊ ACAMAR PARA COOPERADAS
Hoje de manhã as cooperadas da triagem e a dona Cida responsável pela cozinha, receberam do artesão Everton os aventais agora padronizados, que são EPI’s